quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Emma, de 32 anos, e Andrew Lee, de 51 anos, são britânicos recém-casados que esperam felizes a chegada de um filho. Quando Emma consegue finalmente engravidar, uma surpresa: ela está grávida de gêmeos. No entanto, durante um exame de rotina, os médicos descobrem que algo estava errado com uma das crianças: "Eu ouvi dois batimentos cardíacos, mas há um problema”, informou o médico deixando os pais preocupados.
Durante a décima terceira semana de gravidez, eles descobriram que, dos dois gêmeos que se encontravam no útero da mãe, Hope and Josh, apenas o pequeno Josh conseguiria sobreviver. Hope sofria de anencefalia, o que significa que ela não desenvolveu o cérebro. Os médicos sabem que Hope não irá sobreviver ao nascimento.
Youtube/mengty preyveng
O aborto está fora de questão para Ema e Andrew Lee. Eles querem segurar a pequena Hope nos seus braços, independentemente do tempo que ela viverá.
Youtube/mengty preyveng
O dia finalmente chega e Hope e o seu irmão Josh nascem. Para os pais, este é, sem dúvida, o momento mais marcante de suas vidas: “Quando a Hope nasceu, colocaram-na nos meus braços. Eu comecei logo a chorar. Ela agarrou o meu dedo e 74 minutos depois, morreu”, conta a mãe emocionada.
Youtube/mengty preyveng
O seu nome, Hope (significa 'esperança' em português), conta o pai Andrew, foi escolhido por um motivo muito especial. O casal ouviu a história de Teddy Houlston, um menino que morreu com a mesma doença.
Youtube/mengty preyveng
Teddy viveu apenas 100 minutos. Porém, antes de morrer, os pais decidiram que ele seria um dador de órgãos. E era precisamente isso que Emma e Andrew queriam para a sua pequena Hope, por acreditarem que, de algum modo, ela continuaria a viver.
Youtube/mengty preyveng
"Antes de ficar grávida, eu li a história de Teddy na imprensa e o meu único pensamento foi que aqueles pais eram muito fortes", conta Emma, a mãe de Hope. "Hoje a minha filha vive em outra pessoa e isso me ajuda a superar a tristeza e a dor."
Youtube/Sophia Brown
Andrew explica: "Ela viveu apenas 74 minutos, mas fez mais do que a maioria das pessoas durante toda a vida. Nós pensamos que a nossa menina é uma heroína. Nos lembraremos dela para sempre."
Hope se tornou a mais nova dadora de órgãos da história do Reino Unido. Usando seus rins, uma mulher poderá continuar a viverPara o pai Andrew, é importante que todosconheçam a história de sua filha: "Por favor, se registre como doador de órgãos! Você vaidar aos outros uma nova vida." Compartilhe com todo mundo a história desses paiscorajosos e da sua pequena filha para que muitas outras vidas possam ser salvas.

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